Inácio Toca Trompete

Componentes:  

Maikel Câmara – contrabaixo e vocal

Jormar Filho – guitarra e vocal

Jorge Guilherme – guitarra

Bruno Maciel - teclado

Castilho Sávio – baterista

REPÓRTER: Como se deu a formação da banda?

CASTILHO: Eu trabalhava como bancário e resolvi formar a banda com o meu sobrinho, em 1998. Por isso desde o início, ela possui um estilo bem familiar que, somado ao nosso carisma, faz com que sejamos sucesso.

REPÓRTER: Por que o nome Inácio Toca Trompete?

CASTILHO: Nós queríamos um nome que fosse ao mesmo tempo simples e diferente, pois para o marketing publicitário, nomes muitos comuns passam despercebidos. Além disso, meu pai se chamava Inácio e tocava trompete, por lazer.

REPÓRTER: Atualmente as bandas, para fazerem sucesso, saem do seu estado de origem. Esse procedimento foi necessário?

CASTILHO: Não. Somente a partir de agora, com o sucesso do nosso primeiro CD, começamos a fazer shows em outros estados. O sucesso, ainda não o atingimos, o que alcançamos foi um grande reconhecimento do público.

REPÓRTER: A banda seguiu o estilo de algum nome da música nacional para compor?

CASTILHO: Somos autênticos em todas as nossas composições, apenas seguimos o timbre e o som da guitarra de algumas bandas.

REPÓRTER: Foi possível tocar composições próprias desde as primeiras apresentações?

CASTILHO: Inicialmente esse era o nosso objetivo, mas o fato de sermos desconhecidos, fez com tocássemos músicas de cantores como Alanis Morissette e de bandas como Paralamas do Sucesso. Somente após obtermos reconhecimento, passamos a tocar nossas próprias composições.

REPÓRTER: Vocês recebem algum tipo de apoio aqui no estado?

CASTILHO: A Rádio Universitária e a FM Tropical tem grande importância na divulgação de nossas músicas, sendo assim um apoio efetivo. Já em relação ao governo, falta estímulo aos artistas da terra, sendo necessária uma verba empresarial para estruturar sua nova banda.

Edição: Pâmela Fabíola de Oliveira Silva e Rosiana Clara Viana; entrevista: Débora Bezerra e Raquel do Carmo Silva; e pauta: Amanda Carvalho.